Foi difícil começar
a escrita desse diário. O tempo que eu disponibilizo para o olhar é bem mas
generoso do que à escrita. Foi preciso a chuva me empurrar para o hotel para eu
começar essas primeiras linhas. Vou ter que ser mais rigoroso neste sentido.
Exercitar o registro escrito do meu olhar é um dos focos deste meu caminho.
Rio de
Janeiro eu não tenho palavras apenas imagens. Minhas palavras não conseguiriam
atingir a grandiosidade de saberes, relações e emoções que eu passei com dois
companheiros de alma. Uma mais recente Claudia Palheta, amiga que “trouxe o
ouro” para minha vida e um eterno amigo “de outros carnavais”, Miguel Santa
Brígida.
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